Divas, artistas, celebridades, ícones. Chame do que quiser, mas que elas são um espetáculo, ah são.
Hoje lhes trago destaques de mães artistas. Mães que
enfrentaram por assim dizer o mundo para viver seu sonho, a despeito de preconceitos,
da falta de dinheiro, ou qualquer aspecto negativo que poderia impedi-las de viver
sua arte. Entraram para a história das artes cênicas e da musica, graças ao seu
talento reconhecidamente ovacionado e a ousadia característica daquelas que
insistem em serem felizes. Muitas destas senhoras deram mais que seu talento e
espetáculos grandiosos. Com sua arte delas, influenciaram e contribuíram para o
que conhecemos hoje sobre a música popular, a performance de palco e o show
business. Acredite a arte e cultura brasileira não teria o glamour e a graça dos
dias atuais se não fosse a doação destas mulheres maravilhosas.
Considerada tanto pelo público quanto pela
crítica brasileira como uma das maiores damas do teatro, TV e cinema de todos
os tempos.
Fernanda Montenegro,
nome artístico de Arlette Pinheiro Esteves Torres. Atriz brasileira de cinema,
teatro e televisão. É a única atriz brasileira já indicada ao Oscar de Melhor
Atriz. Iniciou sua carreira no ano de 1950, na peça "Alegres Canções nas
Montanhas", ao lado daquele que seria seu marido por toda a vida, Fernando
Torres. Sua estreia em cinema se dá na produção de 1964 de Nelson
Rodrigues, A Falecida, sob direção de Leon Hirsman. Além de ter sido cinco
vezes galardoada com o Prêmio Moliére, ter recebido três vezes o Prêmio
Governador do Estado de São Paulo e de inúmeros outros prêmios em teatro e
cinema, ganhou ainda o Urso de Prata de melhor atriz e concorreu ao Oscar de
melhor atriz em1999 e ao Globo de Ouro de Melhor atriz com o filme Central
do Brasil de Walter Salles. Recebeu também vários prêmios da crítica americana,
no mesmo ano (Los Angeles Film Critics Award, National Board of Review Award). Em
televisão participou de
centenas de teleteatros na extinta TV Tupi e TV Excelsior. Nas TVs Rio e Record assim como dezenas de produções na Rede
Globo. Tem dois filhos: a atriz Fernanda Torres e o diretor Cláudio Torres.
Seja participando, atuando ou dirigindo Bibi
Ferreira é um espetáculo.
Bibi Ferreira, pseudônimo de Abigail Izquierdo
Ferreira é atriz, cantora, diretora e compositora brasileira. Filha do ator
Procópio Ferreira e da bailarina espanhola Aída Izquierdo. Fez sua estreia
teatral aos 24 dias de vida, na peça Manhãs de Sol, de autoria de Oduvaldo Viana, substituindo uma
boneca que desaparecera pouco antes do início do espetáculo. Logo após a
separação dos pais Bibi passou a viver com a mãe. Seu primeiro idioma, até os
quatro anos, foi o espanhol. O idioma português e o grande amor pela ópera ela
viria a aprender com o pai. Na década de 1960, vieram os sucessos dos
musicais, como Minha Querida Dama, estrelado por Bibi e Paulo Autran. Dirigiu ainda
inúmeros programas de televisão e shows de artistas da música popular
brasileira, como Maria Bethânia e Clara Nunes nas décadas de 70 e 80. Ainda nos
anos 80 dirigiu textos comerciais, peças de dramaturgia sofisticada, musicais
de grande porte e dramas intimistas. Participou, atuando ou dirigindo, em
grandes espetáculos teatrais e musicais montados no Brasil. Recebeu vários
prêmios como os Mambembe e Moliére, em 1984 e, por sua atuação em Piaf, a
Vida de uma Estrela da Canção. Espetáculo de grande sucesso de público e crítica,
que permaneceu seis anos em cartaz e, em quatro anos, atingiu um milhão de
espectadores, incluindo uma temporada em Portugal, com atores portugueses no
elenco. Em 2009, em pleno Ano da França no Brasil, voltou ao palco do Maison
de France para uma
curtíssima temporada de "Bibi canta e conta Piaf", do alto dos 87
anos, quando cantou Piaf e La Marseillaise, além do Chant des
partisans.
Precursora de atos hoje corriqueiros, que na época
foram considerados escândalos: reger uma orquestra e tocar violão em público.
Francisca Edwiges Neves Gonzaga, mais conhecida como Chiquinha
Gonzaga, foi compositora, pianista e regente brasileira. A primeira chorona, primeira pianista
de choro, autora da primeira marcha carnavalesca
("Ô Abre Alas", 1899) e também a primeira mulher a reger uma orquestra no
Brasil e a primeira compositora popular do Brasil. Desde cedo, frequentava
rodas de lundu, umbigada e outros ritmos oriundos da África, buscando sua
identificação musical com os ritmos populares que vinham das rodas dos escravos.
Inicia, aos 11 anos, sua carreira de compositora com uma música natalina, Canção
dos Pastores. Mas por imposição da família casa-se adolescente. Após
anos de casada separa-se para se dedicar a música. Teve cinco filhos, os quais
embora nem todos convivessem com ela, recebia todo carinho e atenção. Chiquinha
participou ativamente da campanha abolicionista, por conta da
revolta que sentia por seus ancestrais maternos terem sido escravos, e da proclamação da república do Brasil. Também foi a
fundadora da Sociedade Brasileira de Autores Teatrais. Ao todo, compôs músicas
para 77 peças teatrais, tendo sido autora de cerca de duas mil
composições em gêneros variados: valsas, polcas, tangos, lundus, maxixes, fados, quadrilhas, mazurcas, choros e
serenatas.
Cantora e atriz. Foi a maior celebridade no Brasil
e nos USA, bem como o maior salário de Hollywood de sua época.
Carmen que nasceu Maria do Carmo Miranda da Cunha
ganhou este apelido graças ao gosto do pai por óperas. Estudou na escola de
freiras Santa Teresa, na Lapa, RJ. Teve o seu primeiro emprego aos 14 anos numa
loja de gravatas, e depois numa chapelaria. Contam que foi despedida por passar
o tempo cantando, mas o seu biógrafo Rui Castro, contradiz que cantava sim, mas
para atrair clientes. Sua carreira artística transcorreu no Brasil e
Estados Unidos entre as décadas de 1930 e 1950. Trabalhou no rádio, no teatro
de revista, no cinema e na televisão. Chegou a receber o maior salário até
então pago a uma mulher no Brasil e a uma artista nos Estados Unidos. Seu
estilo eclético faz com que seja considerada precursora do tropicalismo –
movimento cultural brasileiro surgido no final da década de 1960. Fez mais de vinte
filmes, treze do quais nos Estados Unidos. Sua discografia é vastíssima: Taí e
Sonho de Papel são exemplos de uma lista de mais de cinquenta canções de sucesso.
Namorou celebridades locais e astros de Hollywood como John Wayne. Casou, mas
não foi feliz, e há quem afirme que foi a partir daí que sua carreira decaiu. Engravidou
mais perdeu seu bebê o que a deixou mais depressiva. Carmen morreu de um
colapso cardíaco fulminante que a derrubou morta sobre o chão, aos 46
anos. Gravou a marca de seus sapatos e mãos na Calçada da Fama.
Não há como negar o valor artístico destas senhoras.
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Justa homenagem a estas mães e artistas que se dedicaram a tornar o cinema, teatro e musica bens da cultura nacional.
ResponderExcluirArtistas e mães que com seu talento e dedicação a arte influenciaram e influenciarão multidões.
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